quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Aristoteles

Começaremos agora a falar um pouco de Aristóteles, para uma melhor compreensão, favor assistir ao vídeo abaixo, ok?






A justiça judicial de Aristóteles

Aristóteles começa o livro V de “Ética a Nicômaco” conceituando a justiça como a claridade, a luz, o correto; e a injustiça, como o obscuro, o incorreto, imoral. Ele afirma ainda que as duas coexistem e são interdependentes, pois só haverá o injusto se houver quem seja justo, ou seja, que obedeça as leis da polis, que tenha moral e que suas ações sejam conscientes para alcançar o bem comum.
O filosofo ainda irá tratar de temas como a vida pública e privada e a separação necessária que deve existir entre os dois âmbitos e que não devem ser confundidos, fala da justiça e injustiça nesses ambientes. Aristóteles ainda nos chama atenção para o papel do Juiz como um homem neutro e imparcial para que este faça a justiça quando esta for ferida pelos homens.
Conheça os tipos de justiça segundo Aristóteles no vídeo:







A Filosofia política da Grécia antiga como inspiração para o atual debate sobre ensinar filosofia.

Muito se discuti sobre como ministrar aulas de Filosofia no Ensino Médio, quais recursos usarem para que seja mais atrativa, como poderia ser uma aula expositiva, entre outros questionamentos que aparecem a partir do momento em que o desinteresse do aluno pela disciplina surge.
Vivemos em uma sociedade veloz, com a tecnologia da informação e comunicação com uma rapidez nunca antes vista e os discente já não estão inseridos em aulas de Filosofia onde devem ler textos clássicos, esmiuçar páginas mais páginas para que compreenda a filosofia. Ao contrário do que era o estudo antigo da Filosofia, o atual contexto requer uma introdução maior de tecnologias áudio visuais para conquistar a atenção dos alunos e manter uma aula mais dinâmica.


Sobre a questão de como levar a informação para os alunos, deve-se usar de provocações, questionamentos, indagações, mistérios a serem pesquisados e desvendados para que o aluno sinta vontade de chegar até seu conhecimento, assim como a maiêutica socrática permitia fazer. Se os docentes permanecerem com o papel de detentores de conhecimento que terão que passar este para seus alunos, nada mais seria do que um ensino sofístico onde não haveria construção de conhecimento, mas sim uma aquisição de informações.

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